Institutos Federais: 'intransigência' do governo faz greve seguir
A última plenária do Sindicato Nacional dos Servidores Federais da Educação Básica, Profissional e Tecnológica (Sinasefe), ocorrida no sábado, decidiu pela manutenção da greve devido à "intransigência do governo com as legítimas reivindicações da categoria". Em greve desde o dia 1º de agosto, professores e técnico-administrativos dos institutos federais votaram pela permanência da paralisação e pela radicalização do movimento.
Um dos membros do Comando Nacional de Greve, Jean Magno, afirmou que o principal motivo que levou a categoria decidir pela continuidade da greve é a falta de negociação com o Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MPOG). Segundo o Sinasefe, este ministério descumpre até mesmo o compromisso feito junto ao Ministério Público Federal de Brasília de oficializar negociação com a categoria, que foi assumido na reunião do dia 22 de setembro.
"Como não há propostas concretas e a greve continua forte, resolvemos radicalizar as ações", declara Magno. Ele conta que, desde a semana passada, a categoria começou a executar atividades mais "radicais", como a ocupação de reitorias, o bloqueio de rodovias e a mobilização feita na Esplanada dos Ministérios na última quinta-feira, onde cerca de 250 participantes protestaram pela exigência das negociações com o MPOG.
O Sinasefe reivindica a democratização das instituições de ensino, a realização de concursos, a reestruturação das carreiras, a destinação de 10% do PIB para a educação pública, o reajuste salarial de 14,67%, dentre outros pontos. Conforme o sindicato, cerca de 30 mil servidores estão em greve.
Um dos membros do Comando Nacional de Greve, Jean Magno, afirmou que o principal motivo que levou a categoria decidir pela continuidade da greve é a falta de negociação com o Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MPOG). Segundo o Sinasefe, este ministério descumpre até mesmo o compromisso feito junto ao Ministério Público Federal de Brasília de oficializar negociação com a categoria, que foi assumido na reunião do dia 22 de setembro.
"Como não há propostas concretas e a greve continua forte, resolvemos radicalizar as ações", declara Magno. Ele conta que, desde a semana passada, a categoria começou a executar atividades mais "radicais", como a ocupação de reitorias, o bloqueio de rodovias e a mobilização feita na Esplanada dos Ministérios na última quinta-feira, onde cerca de 250 participantes protestaram pela exigência das negociações com o MPOG.
O Sinasefe reivindica a democratização das instituições de ensino, a realização de concursos, a reestruturação das carreiras, a destinação de 10% do PIB para a educação pública, o reajuste salarial de 14,67%, dentre outros pontos. Conforme o sindicato, cerca de 30 mil servidores estão em greve.
http://noticias.terra.com.br/educacao/noticias/0,,OI5378132-EI8266,00-Institutos+Federais+intransigencia+do+governo+faz+greve+seguir.html
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